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INSTRUÇÕES PARA A VIDA TODA!

Desfruta deste texto breve mas agradável do DALAI LAMA.
1. Tem em conta que os grandes amores e enganos comportam um grande risco. 

2. Se perderes, não percas a lição. 

3. Aplica a regra dos “3 erres”: 

Respeita-te a ti mesmo, 
Respeita os demais, e 
Responsabiliza-te pelas tuas ações. 

4. Recorda que, às vezes, não conseguir o que queres é um maravilhoso golpe de sorte. 

5. Aprende as regras para que saibas cumpri-las quando convenha. 

6. Não permitas que uma pequena discussão afete uma grande relação. 

7. Quando descobrires que cometeste um erro, toma imediatamente as medidas necessárias para corrigi-lo. 

8. Passa algum tempo sozinho todos os dias. 

9. Abre os teus braços à mudança, mas não abandones os teus valores. 

10. Recorda que, às vezes, o silêncio é a melhor resposta. 

Vive uma boa vida honrada. Depois, quando fores mais velho e olhares para trás, serás capaz de desfrutá-la de novo. 

12. Um ambiente de amor no teu lar será a base para a tua vida. 

13. Quando não estiveres de acordo com os teus seres queridos, preocupa-te unicamente com a situação atual. Não faças referências a anteriores disputas. 

14. Compartilha os teus conhecimentos. É a forma de conseguires a imortalidade. 

15. Sê bom para com a Mãe Terra. 

16. Uma vez por ano, visita um lugar a que nunca tenhas ido antes. 

17. Recorda que a melhor relação é aquela em que o amor mutuo é maior do que a necessidade mútua. Julga o teu êxito em função do que ou a que renunciaste para o conseguir. 

19. Ama e trabalha com absoluto empenho.


ÓDIO DESTRÓI O SISTEMA IMUNOLÓGICO, DIZ O DALAI-LAMA


Para combater estes problemas, o líder religioso pediu à platéia que tivesse 'convicções corretas'

BARCELONA - O dalai-lama afirmou, diante das mais de 10 mil pessoas que se reuniram em Barcelona para escutá-lo, que "para encontrar a paz interna e genuína é preciso fugir do ódio, pois este é um sentimento que destrói o sistema imunológico".

Este foi um dos muitos conselhos dados pelo líder espiritual tibetano, que falou sobre "a arte da felicidade", e defendeu o papel da família -"especialmente das mães"- na transmissão de valores de compaixão e altruísmo.

Em um palco montado como uma espécie de altar, decorado com imagens budistas, e debaixo de duas grandes bandeiras do Tibete, o dalai-lama pediu "um esforço contra as sensações negativas".

"Quando estamos cheios de enfado, não conseguimos nem ao menos dormir. As emoções positivas, como o amor e a compaixão, não só nos trazem paz, mas são boas para nossa saúde", disse.

Aos que compareceram esperando que fizesse milagres, o líder religioso assegurou que ele mesmo é "cético" quanto a esses poderes curativos, e que sua receita para buscar a felicidade parte do conhecimento da realidade e do combate às expectativas errôneas.

"No mundo animal há brigas, mas em geral (os animais) vivem em paz; mas os homens não. Estamos insatisfeitos com o imediato, queremos mais e mais, e isso gera estresse", afirmou.

Para o dalai-lama, a ciência e a tecnologia humana se centraram em resolver os conflitos físicos do homem, e deixaram de lado os problemas de nível mental, "mais difíceis de solucionar". Para combater estes problemas, o líder religioso pediu aos presentes que tenham as "convicções corretas" e "adestrem a mente", atitudes que, segundo ele, não precisam ser baseadas em religiões, e que têm na educação um grande aliado.

"A formação ajuda a enfocar e a reduzir a distância entre as aparências e a realidade", disse.
Vestido com sua tradicional túnica vermelha e amarela, o dalai-lama falou perante um público respeitoso, diante do qual defendeu a "harmonia entre todas as religiões". "Sobretudo neste momento, quando há muitas divisões na humanidade causadas por diferenças religiosas", afirmou.

Em um tom informal, com sorrisos e gargalhadas, o dalai-lama foi aplaudido quando pediu aos presentes que prestassem mais atenção a estes valores internos, e quando reivindicou que se mobilizem perante os poderes locais, nacionais e supranacionais para melhorar a situação do Tibet.

Ele lembrou que, durante os anos de ocupação chinesa, mais de um milhão de tibetanos já morreram, em um período no qual outros 200 mil monges e freiras desapareceram e 6 mil templos foram destruídos.

No entanto, considerou que a situação está mudando com os novos dirigentes chineses, com quem disse contar para conseguir uma autonomia que permita manter a tradição e a religião tibetanas.
NOTICIA DA EFE

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