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RESPONDA, VOCÊ SABE A RESPOSTA.


Uma pergunta simples, até parece matemática, mas estou interessado no que você sabe sobre esta questão. Mesmo que tenha sua religião, siga alguma seita ou nem uma coisa ou outra, quero saber o seu conhecimento diz sobre isto. Essa equação você irá vivenciará certamente é você irá se lembrar desta pergunta:

- Daqui a dez anos você encontrará uma criança de cinco anos: HOJE, onde ela está?

VIDAS FUTURAS

Ontem, navegando como tripulante da VICTÓRIA (1520), nau de Fernão de Magalhães, descobri uma palavra, estranha na pronuncia, curiosa no significado: MAMIHLAPINATAPEI (em yagan, língua do povo indígena do mesmo nome que habitava a Terra do Fogo, no fim da Argentina) que significa "um olhar trocado entre duas pessoas no qual cada um espera que a outra tome a iniciativa de algo que os dois desejam, mas nenhuma quer começar ou sugerir". 

-Tudo está ligado, aquilo que se pesquisa mais aquilo que se descobre é o reflexo do pensamos. Assim uma palavra “linka” outra e se cria uma corrente de significados.
Essas duas palavras se junta a primeira: ABULIA e ATELOFOBIA

Talvez esse olhar de indígena sul-americano decorra do efeito colateral do amor líquido: a misteriosa fragilidade dos laços humanos e os desejos conflitantes de estreitar esses laços e ao mesmo tempo mantê-los frouxos inspirados pelo sentimento de insegurança.

Pensei nisto, pois sei lembrar-me de você, todos os dias. E não é de hoje esse sentimento. Todas às vezes é sempre a mesma sensação familiar.

Antes de te encontrar e vê-la sempre tenho a nítida impressão de se tratar de um rever diário e não uma visita depois de um tempo de longe.

Quando estou na sua frente, olhando e conversando, é como se falássemos sobre uma parte do dia que não estávamos juntos, mesmo que os assuntos fossem de meses atrás. E quando vou embora, fico com uma certa sensação de "até mais tarde".

Seria estranho se não eu achasse que isto é a mais pura verdade, diária e correta. 

Diriam uns se tratar da "vida que tivemos em outro tempo", mas acredito mesmo de se tratar de "vidas futuras".

Há uma expressão em japonês - KOI NO YOKAN; a sensação de encontrar pela primeira vez a pessoa pela qual você irá se apaixonar. Sim, eu tive essa sensação. Sempre a tenho todas as vezes que te vejo. Como se fosse aquela primeira vez que a vi.

O meu silêncio não é abulia, nem esta na incapacidade de tomar decisões e muito menos na falta de coragem. Trata-se do medo, medo de perdê-la de vista. Medo, perguntaria você com uma bela cara de espanto. Sim, por duas razões. Uma se refere ao meu sentimento. Medo de não ser suficientemente bom, de não preencher as expectativas e nem configurar novas perspectivas. A outra tem a ver com você e também  comigo. Confesso que acho isto, sem te perguntar se é verdade ou não. Trata-se daquele medo de não confiar nas pessoas, devido a experiências negativas do passado.

De pistantrofobico todos os traídos tem um pouco.

GOSTO DE ...

  • Caminhar com o intuito de esquecer
  • Cozinhar para satisfazer, eu e outros
  • Filmes por que me isolam da realidade
  • Fotografar pois me ajudam a lembrar da vida
  • Livros por que ensinam a valorizar o momento