FRASES DE LORD BYRON


George Gordon Byron
22 Janeiro 1788 – 19 Abril 1824
  • Há um prazer nas florestas  desconhecidas; Um entusiasmo na costa solitária; Uma sociedade onde ninguém penetra; Pelo mar profundo e música em seu rugir; Amo não menos o homem, mas mais a natureza... 
  • Aqueles que se recusam a serem chamados à razão, são intolerantes; aqueles que não conseguem, são idiotas; e aqueles que não se atraem, são escravos". 
  • Aqueles que se recusam a serem chamados à razão, são intolerantes; aqueles que não conseguem, são idiotas; e aqueles que não se atraem, são escravos". 
  • O melhor profeta do mundo é o passado. 
  • Na solidão é quando estamos menos só...  Coma, beba e ame: o resto, de que nos serviria? 
  • Vivi, amei, bebi, tal como tu; morri. 
  • Orgulho! desce os olhos dos céus sobre ti mesmo, e vê como os nomes mais poderosos vão se refugiar numa canção. 
  • Não falo, não suspiro, não escrevo seu nome. Mas a lágrima que agora queima a minha face me força a fazê-lo.
  • Desde os tempos da Guerra de Tróia, não houve ninguém mais disputado que eu. 
  • Ainda que tivesse que ficar só, não trocaria a minha liberdade de pensar por um trono. 
  • Porque deveria eu pelos outros sofrer quando ninguém por mim irá suspirar? 
  • A dor é dona da sabedoria e o saber amargo. Aqueles que mais sabem, mais profundamente sofrem com a verdade fatal. 
  • Os espinhos que me feriram foram produzidos pelo arbusto que plantei. 
  • Um sonho que não foi de todo um sonho. 
  • Toda a História humana atesta, que a felicidade para o Homem - o insaciável pecador! - desde que Eva comeu a maçã, depende em grande parte do jantar.
  • Os espinhos que colhi, são da árvore que plantei.
  • Na vida do homem, o amor é uma coisa a parte, na da mulher, é toda a vida. 

Analise seus relacionamentos



Você costuma analisar seus relacionamentos? Com que tipo de pessoas você tem se relacionado ultimamente? Muitas vezes o segredo do sucesso pode estar na qualidade de seus relacionamentos.

Conviver com pessoas que enxergam problemas em tudo, que acham tudo difícil, pessoas que sentem prazer em ver os outros mal, não representa algo positivo para você e sua carreira. Você corre um grande risco de ir para o mesmo caminho.

Conviver com pessoas limitadas, negativas, que boicotam a si mesmo e aos outros, pode estar nos influenciando, nos contaminando, sem que a gente perceba. 

Analise seus relacionamentos. Uma dica é conviver com pessoas melhores do que você, seja profissionalmente, espiritualmente, pessoas de boa índole, em especial. Assim, terá a oportunidade de estar sempre aprendendo e melhorando. 

Mas também não se esqueça de ajudar as pessoas. Quando percebemos em nossa volta pessoas negativas e temos a oportunidade de ajudá-las, faça isso. Faça a diferença na vida das pessoas, e permita que elas façam a diferença na sua também, desde que de forma positiva.

Gabriel Colle

AMAR

Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso.

Falamos à beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas não é preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que não é assim que costuma acontecer.

Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.

Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.


É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.

Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.

Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.

Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.

Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.

Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.

Texto de Ana Jácomo

A CORAGEM DE AMAR

Se amar profundamente, você não sente medo. O medo é uma negatividade, uma ausência. Isso tem que ficar profundamente entendido. Caso contrário, você nunca vai entender a natureza do medo. É como a escuridão. A escuridão não existe, ela só parece existir. Na verdade, ela é só ausência de luz. A luz existe; apague a luz e a escuridão aparece. A escuridão não existe você não pode acabar com ela. Faça o que fizer você não pode acabar com ela. Não pode trazê-la, não pode projetá-la. Se quiser fazer alguma coisa com a escuridão, terá que fazer alguma coisa com a luz, pois só podemos estabelecer relação com algo que tenha existência própria. Apague a luz e a escuridão se fará presente; acenda a luz e a escuridão desaparecerá — mas você fará algo com a luz. Você não poderá fazer nada com a escuridão. Medo é escuridão. É ausência de amor. Você não pode fazer nada com relação a ele, e quanto mais fizer mais amedrontado vai ficar, pois mais você achará impossível. O problema vai ficando cada vez mais complicado. Quanto mais você brigar com a escuridão, mais sairá derrotado. Você pode empunhar uma espada e matar a escuridão: isso só servirá para deixá-lo exausto. E finalmente a mente pensará, “A escuridão é muito poderosa, por isso me derrotou”. É aí que a lógica falha. É absolutamente lógico — se você luta contra a escuridão e não consegue vencê-la, não consegue destruí-la, é absolutamente lógico pensar que a escuridão é muito, muito poderosa. Você é impotente diante dela. Mas a realidade é justamente o oposto. Você não é impotente; a escuridão é impotente. Na verdade, a escuridão não está ali, é por isso que você não pode derrotá-la. Como você pode derrotar alguma coisa que não existe? Não lute contra o medo; do contrário, você ficará cada vez mais amedrontado e um novo medo invadirá seu ser: o medo do medo, que é muito perigoso. Em primeiro lugar, o medo é uma ausência e, em segundo, o medo do medo é o medo da ausência da ausência. Então você enlouquece. O medo nada mais é que ausência de amor. Faça algo com amor, esqueça o medo. Se você ama bastante, o medo desaparece. Se amar profundamente, você não sente medo. Quando amou alguém, mesmo que por um único instante, você sentiu medo? O medo não existe em nenhum relacionamento em que, mesmo que por um único instante, duas pessoas se amaram profundamente e aconteceu um encontro, elas entraram em sintonia — nesse momento não se sente medo. É como se a luz simplesmente estivesse acesa e a escuridão desaparece — eis a chave secreta: ame mais. Se você sente que existe medo em seu ser, ame mais. Seja corajoso ao amar; tenha coragem. Seja aventureiro no amor; ame mais e ame incondicionalmente, porque quanto mais você ama menos medo sente. E, quando eu digo amor, quero dizer todas as camadas do amor, do sexo ao samadhi.

OSHO, em "Coragem: O Prazer de Viver Perigosamente"

TUDO BEM

"A verdade talvez não nos liberte, mas mentir para nós mesmos em nome de um prazer temporário é a suprema loucura. As decisões que não se baseiam na realidade tendem a dar errado. Talvez seja impossível termos uma visão absolutamente verdadeira de nós mesmos. Mas, se estivermos sempre atentos para as motivações e consequências dos nossos atos, podemos tomar consciência de que estamos nos enganando e voltar atras. Quando o nosso sonho do que poderíamos ser entra em conflito com a verdade do que somos, nos tornamos cegos e surdos. E deixamos de crescer como seres humanos."

Gordon Livingston.

ESTAMOS COM FOME DE AMOR

Uma vez Renato Russo disse com uma sabedoria ímpar: "Digam o que disserem, o mal do século é a solidão". Pretensiosamente digo que assino embaixo sem dúvida alguma. Parem pra notar, os sinais estão batendo em nossa cara todos os dias.

Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas. E saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos.

Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvida?

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe, essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.

Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.

Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos Orkut, o número que comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!".

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis.

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos. Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega.

Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta.

Mais (estou muito brega!), aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois.

Quem disse que ser adulto é ser ranzinza? Um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é out, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".

Antes idiota que infeliz!

Arnaldo Jabor

Venus, Vulcano e eu.

Eu estava  a procurar um livro para emprestar a uma nova amiga (quem? não conto - é segredo kkk) e descobri outros livros. Aqueles que se compra para ler depois, pois no momento da compra não tem interesse, mas algo no íntimo diz que irá precisar ler. Num deles sobre ‘transpessoalidade’, encontrei uma anotação que fiz num guardanapo:

- O que a Venus viu no Vulcano? Que fagulha incandescente respingou daquele ferreiro feio e manco que ascendeu o fascínio e fez brilhar os olhos encantados daquela Diva e modelo de Beleza ao ponto de não o abandonar pelo prazer de Marte?

Reli o momento em que escrevi e constatei o quanto é assustador perceber o que a “baixa-auto-estima” pode fazer nos colocando fora do jogo e prostrado em ultimo lugar da fila. Quando se está subestimado não se consegue acreditar que a mais bela vai querer sequer olhar para você ou que aquele emprego ou curso era para ser seu. Fica-se naquela situação do cara que desconfia que a pessoa não seja boa coisa por querer algo contigo ou o emprego ou curso é bem aquém do que você imagina. Assim, Vulcano personifica o lado negativo do fracasso e corrobora o fato de não ser merecedor de boa sorte e que estamos sendo usado ou passado para trás.

Estima é o ato de acreditar em você mesmo em detrimento do que os outros pensam, falam ou imaginam. Porém, a baixa-estima tem o poder de molhar a madeira necessária para te acender. E o circulo se fecha. Sem o material para a combustão não adianta procurar fósforo, isqueiro ou o que quer que seja para acender sua fogueira. Cada qual tem uma tática ou o processo de recuperar a madeira para a lareira interna. A minha, foi expor ao sol o que irei queimar.

por Djalma Souza Correia, segunda, 24 de setembro de 2012

A VIDA É FEITA DE ESCOLHAS.

Que a vida é feita de escolhas, não resta dúvida. Escolhemos a todo o momento, seja consciente ou inconscientemente. Inclusive, até a decisão, também consciente ou não, de não escolher, é uma escolha. E algumas vezes, uma das mais perigosas!

Acontece que, por falta de autoconhecimento ou até mesmo por medo de descobrir que o momento é de espera e de não saber lidar com a ansiedade que esta expectativa provoca, muitas pessoas se deixam escolher e depois simplesmente se lamentam pelas conseqüências, como se nada pudessem ter feito.

Quando se trata de relacionamentos amorosos, a preferência por se deixar escolher é mais frequente do que imaginamos. Talvez seja a razão por que tantas pessoas se dão conta, depois de algum tempo, do quanto poderiam ter evitado algumas catástrofes emocionais, se tivessem sido mais imperativos no momento da escolha, se tivessem dado ouvidos à sua intuição ou aos sinais que a vida mandou... Porque ela sempre manda!

Sim, é verdade que existe um dito popular avisando que quem muito escolhe acaba escolhido. Entretanto, o lembrete serve para nos alertar sobre o excesso de críticas, o orgulho exagerado ou a análise que paralisa, que impede a tomada de decisão.

Ou seja, o ideal é aprender a calibrar o coração para que não haja nem negligência no ato de decidir se é hora de exercitar o amor ou de esperar, nem um medo sem sentido de tentar de novo. Pessoas carentes demais, que aceitam qualquer relacionamento para aplacar seu pavor de ficar só e ter de encarar a si mesmo e suas limitações, certamente, vão terminar e começar relações sem se questionarem qual o aprendizado, qual o amadurecimento para um futuro encontro que seja mais satisfatório e harmonioso.

Por outro lado, pessoas críticas demais, orgulhosas demais ou que morrem de medo de se entregar a uma relação e vir a sofrer, também pagarão um preço alto, muitas vezes amargando a solidão e se privando da alegria e do privilégio de vivenciar o amor.

Minha sugestão é para que você, em primeiro lugar, tenha muito claro para si o que realmente deseja viver quando o assunto é amor. O que tem para oferecer? Quanto se sente preparado para lidar com as dificuldades que vêm à tona num relacionamento, sejam elas ciúme, insegurança, falta de auto-estima, ausência do outro, diferenças de ritmo, etc.? Quanto já aprimorou sua habilidade de se comunicar, de falar sobre o que sente, o que quer e, principalmente, de ouvir o outro e tentar uma conciliação sempre que necessário?

Depois, com um mínimo de autoconhecimento, sugiro que você se questione e reflita sobre sua noção de merecimento e crenças. Quanto você realmente acredita que merece viver um amor baseado na confiança, na lealdade e na intensidade? Quanto você realmente acredita que possa existir um amor assim? Pode apostar: se você não acredita nesta possibilidade, dificilmente vai viver uma relação que valha a pena, simplesmente porque esta opção não faz parte do seu universo, do seu campo de visão.

E, por último, mais do que ansioso ou distraído, mantenha-se tranqüilo e seguro de que o amor acontecerá no momento certo. Nem antes e nem depois. Não é preciso que você busque desesperadamente. Apenas viva a partir do que existe de melhor em você e permaneça presente, atento ao que acontece ao seu redor. E todo o universo estará conspirando a seu favor, porque, afinal de contas, nascemos para amar e sermos amados.

Rosana Braga

NÃO DEIXE O AMOR PASSAR


 Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e, neste momento,houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um presente: O Amor.

Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O AMOR.

Carlos Drummond de Andrade

ASSIM


Não tenho portas, 
assim como não há corredores, 
não há entrada, 
porém tudo esta aberto. 

Na sala de visitas entra quem quer, 
fica quem puder entender
o vazio, o silencio e o vento. 

No quarto de dormir entra
quem puder se desdobrar, 
quem puder ser, 
sem nunca ter sido, 
aquilo que imaginou. 

O labirinto do sentimento é serventia da casa.


por Djalma Souza Correia, sexta, 17 de fevereiro de 2012

Sabe-se em quem confiar?


Será que o tempo corrompe a fidelidade
ou
ser fiel depende do momento?

Não mais te vejo com meu olhos,
Nem sinto sua presença.

(...)  

Terá sido o que não falei,
Por aquilo que devia,
Ou o que deixei de fazer?

por Djalma Souza Correia, Domingo, 12 de fevereiro de 2012 às 00:56

MUITO 'SE'


MUITO 'SE', COMO "SE", MUITO FOSSE!

Se estou perto, sufoco,
Se moro longe, não participo.
Se telefono, incomodo,
Se não, eu esqueci.
Se tenho idade, quer exclusividade,
Se sou novo, é aventureiro.
Se moro sozinho, ela é mais uma,
Se não, estou a evitar compromisso.
Se falo serio, sou quadrado,
Se divirto-me, sou irresponsavel.
Se não converso, não discuto,
Se falo o que penso, sou teimoso.
Se digo "te amo", sou apressado,
Se não digo, sou insensivel.
Se não saio, sou anti-social,
Se curto festa, sou baladeiro.
Se não tenho amigos, sou eremita,
Se tenho muitos, preciso de afirmacao.
Se digo sim, não tenho opiniao,
Se digo não, sou turrão.
Se peço massa, quero que engorde,
Se sugiro salada, quero matar de fome.
Se escolho tinto, quer branco,
Se peço seco, quer rose.
Se escrevo a mão, é ilegivel,
Se mando e-mail, é impessoal.
Se eu não noto, não tenho atencao,
Se eu percebo, estou desconfiado.
Se é vaidoso, tem outra,
Se é desleixado, tornou resignado.
Se me declaro, esconde-se,
Se procuro, invado.
Se amo demais, estou carente,
Se estou carente,  me amo de menos.

Se assim, senão.
Muito se, sinto muito.

por Djalma Souza Correia, Domingo, 5 de fevereiro de 2012 às 14:40 ·

ESSA RIDÍCULA CARTA DE AMOR (só para não dizerem que nunca falei do amor)


É somente por esse meio que consigo estar e contar-lhe minhas experiências e expressar meu sentimento por você.

Escreveria silenciosamente uma antiga carta à mão se soubesse seu endereço. Se pudesse lhe telefonaria. Iria sussurrar-lhe sobre a falta que tenho sentido, mas creio que se estivesse frente a frente ficaria mudo, ficaria te olhando, ficaria te admirando.
 
A cor de seus olhos eu vejo em todo lugar e a maciez dos seus cabelos eu sinto em toda superfície. Não há como não imaginar o seu corpo esguio ao meu lado. Não há como não imaginar a sufocação dos seus beijos. Não há como não imaginar a perdição das suas carícias. Reconheço em ti o absinto que inebria a vida e alegra a alma. Me deixas tonto, mas não me embebeda, extasia-me.

O aspecto nebuloso do meu futuro desvaneceu-se depois que você passou a fluir pelo meu sangue virtual. Agora, partilho com você os momentos que vivo. Penso com você as coisas que imagino. Toco com você tudo que vejo. Está claro para mim o fato da sua realidade e essa felicidade é mesmo ridícula aos olhos dos outros. Às vezes, são suas simples palavras ou mesmo os seus seguidos textos que me alegra a alma. Quanto mais te imagino, mais longe a saudade me deixa de seu afeto, mesmo que seja mentalmente.

Se for verdade ou não, o certo é que estou apaixonado pelo fato de gostar de você.
E você ainda me perguntaria: "- serei eu digna do seu amor?"
Sim, só você é capaz de entendê-lo.

por Djalma Souza Correia, sexta, 27 de janeiro de 2012 às 21:44 


FOGUEIRA



 Você me basta,
é tudo que tenho e quero.

"- Look at myself"

Vejo-me orgulhoso de estar aqui.
Alem de você só bens quem queimam.

por Djalma de Souza Correia - Quinta, 19 de janeiro de 2012

MY WORLD IS A OSTRA




Na concha da noite
A ostra se abre e espuma.

Não há sabor
Não há cheiro.
Nem passado,
Nem moral.

O que importa é o gozo
Que se desfaz em líquido.

por Djalma de souza Correia - Quinta, 12 de janeiro de 2012

CEGO




Eu não sei olhar
Para olhos azuis
Sem mergulhar em suas profundezas.

Eu não sei olhar
Para olhos verdes
Sem me embrenhar por entre arvores.

Eu não sei olhar
Para olhos castanhos
Sem me perder naquela noite.

Por isto, optei ser "cego".
Tenho uma tendência exagerada
Para explorar a natureza bela.

djalma de souza correia - Terça, 10 de janeiro de 2012

TALVEZ NÃO SEJA NADA


Talvez você goste do verde
e eu estou meio-vermelho;

Talvez seja o fio branco,
seja a lentidão,
seja o olhar para além
do ocorrido;

Talvez sejamos uma esquina
de uma mesma rua
perdida em noutra cidade;

Quem sabe uma flor,
quem sabe um céu azul,
talvez um desejo,
uma vontade;

Talvez seja a passagem do tempo,
a inacreditável passagem
da ferrugem para a prata;

Talvez o inverno que chegou e apossou,
veio também o frio e as roupas
pesadas impróprias
ao seu verão;

Talvez não seja nada,
são arestas que teimam
em aparecer e ficar notórias;

Talvez por estar em silêncio
ora calado ora escondido,
eu não entenda o vento
e seu dançar;

Talvez eu fique aqui te olhando
fundo seus olhos,
como se horizonte fosse
indefinido, longínquo
mas mesmo assim
admirável.


por Djalma Souza Correia, Quinta, 5 de janeiro de 2012·

O pior mentiroso é aquele que mente para si mesmo.


“Mentir é um comportamento e se a pessoa "mentirosa" não se sente culpada por enganar o outro, e até vê vantagem nisso, pode chegar a ter dificuldade de separar a mentira da verdade e de interromper esse comportamento. E aí é que, muitas vezes, nem se dá conta de que relata coisas que não condizem com os fatos reais. Alguma coisa em nosso organismo desperta, como uma dúvida, e, se isso acontecer, vale a pena começar a questionar o que ouvimos, procurando obter da pessoa mais detalhes, descrições contendo datas, nomes, etc. Qualquer pessoa pode investigar um fato se tem dados para isso. Mais cedo ou mais tarde, se for feito um monitoramento, a mentira aparece e a verdade vem à tona. É preciso cuidado para que não sejamos manipulados no futuro. Nem toda pessoa que mente é perigosa, mas certamente é melhor não confiar.”
Fabíola Serpa.



Um Meio ou uma Desculpa

"Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite!
Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.
Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.
Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação, há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois...
Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.
Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA."


Roberto Shinyashiki

"Sou um cara de sorte!"

"Sou um cara de sorte!" essa frase não é minha. Tirei de um vídeo no YOUTUBE em que se apresentam diversas situações em que o perigo corre junto com a sorte. Mas não foi por que passei por perigo que me considero um "cara sortudo". Tive sorte de ter descoberto ou ganho ou recebido dois textos que se tornaram para mim 'inesquecíveis' pois ambos são valorosos para mim pelo significado que trouxe a minha vida num momento ‘meio feliz’. Ambos se locupletam harmoniosamente. Um é o MEIO o outro é o FIM.

O primeiro é slogan de uma universidade em França (ainda vou textualizá-la!): FELIZ AQUELE QUE PERCEBE AS CAUSAS OCULTAS DAS COISAS. Não me canso de repeti-la, silenciosamente. Não pretendo fazer dela um mantra, mas é formidável! Foi mais que alívio verdadeiramente um antídoto ao fato de não ter controle sobre o destino. Até esse momento acreditava que tinha sido minha a escolha do cavalo que iria cavalgar nesta vida. A estrada eu tinha certeza que era de minha escolha.

O segundo texto foi o mais significativo. Se eu dissesse simplesmente SEM PALAVRAS, eu estaria dizendo muito sobre ele e sobre o que causou em mim. Quase uma oração! Eu o leio antes de tomar uma decisão, de realizar um projeto, antes de pensar no futuro. 

UM DIA VOCÊ APRENDE, VOCÊ APRENDE, DEPOIS DE UM CERTO TEMPO ou DEPOIS DE UM TEMPO são títulos para um mesmo hoax propagado primeiramente por e-mail, logo depois em blogs, vídeos do Youtube e apresentações em PowerPoint, alcançando também redes sociais. No Brasil, por causa da propagação da Internet, o texto, que estava traduzido, ficou conhecido como sendo de William Shakespeare, algo que deixou certos leitores de Shakespeare furiosos, pois estava muito longe de se assemelhar ao estilo shakespeariano. Outros diziam ser de Jorge Luis Borges, mas Gustavo Faigenbaum, um grande conhecedor da obra do escritor argentino, assegura que não iremos encontra-la em nenhuma das obras do grande escritor.

VERONICA A. SHOFFSTALL
Na realidade, o texto foi escrito por VERONICA A. SHOFFSTALL, escritora norte-americana. O nome original do poema é After a While e consta no livro Mirrors and other Insults.
"However, she claims “it was first published in my college yearbook 1972, a book called The Ivy, from Mohawk Valley Community College in Utica, NY."
"This poem has been plagiarized, bastardized, renamed, reworded, redesigned, expanded and reduced. But it is my work, which I wrote at the age of 19 and had published in my college yearbook. Why anyone would want to claim it is beyond me, but for what it’s worth, I wrote it, and if I’d known it was going to be this popular, I’d have done a better job of it.”-  Veronica Shoffstall."

DEPOIS DE UM TEMPO (After a While - 1971)

Depois de um tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.

E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.

E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.

E começa a aceitar sua derrota com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...

E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoa-la por isso.

Aprenda que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida.

E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.

Descobre que se demora muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.

Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve.

Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são as pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.

Aprende que paciência requer muita prática.

Descobre que algumas vezes a pessoa espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.

Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

Aprende que nunca deve se dizer a uma criança que os sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer ser amada, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.

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Parece que esta poesía es una más de los bulos que circulan por Internet. En muchas páginas atribuyen la autoría a Jorge Luis Borges, pero Gustavo Faigenbaum, un gran conocedor de su obra, nos asegura que no la vamos a encontrar en ninguna de las obras del autor. Por otra parte Alberto Salvatelli nos informa que es un plagio del texto "Aprenderás" supuestamente atribuido a Willian Sheakespeare.

Lo más certero que encontré sobre el mismo es que sería de Verónica Shoffstall y que, perteneciente al libro Mirrors and other Insults, se titularía After a While.
"However, she claims “it was first published in my college yearbook 1972, a book called The Ivy, from Mohawk Valley Community College in Utica, NY."
"This poem has been plagiarized, bastardized, renamed, reworded, redesigned, expanded and reduced. But it is my work, which I wrote at the age of 19 and had published in my college yearbook. Why anyone would want to claim it is beyond me, but for what it’s worth, I wrote it, and if I’d known it was going to be this popular, I’d have done a better job of it.”-  Veronica Shoffstall."

DESPUÉS DE UM TIEMPO (After a While - 1971)

Después de algún tiempo aprenderás la diferencia entre dar la mano y socorrer un alma, y aprenderás que amar no significa apoyarse, y que compañía no siempre significa seguridad.

Comenzarás a aprender que los besos no son contratos, ni regalos, promesas, comenzarás a aceptar tus derrotas con la cabeza erguida y la mirada al frente, con la gracia de un niño y no con la tristeza de un adulto y aprenderás a construir hoy todos tus caminos, porque el terreno de mañana es incierto para los proyectos y el futuro tiene la costumbre de caer en el vacío.

Después de un tiempo aprenderás que el sol quema si te expones demasiado aceptarás incluso que las personas buenas podrían herirte alguna vez y necesitarás perdonarlas… aprenderás que hablar puede aliviar los dolores del alma… descubrirás que lleva años construir confianza y apenas unos segundos destruirla y que tu también podrás hacer cosas de las que te arrepentirás el resto de tu vida.

Aprenderás que las nuevas amistades continúan creciendo a pesar de la distancias, y que no importa que es lo que tienes, sino a quien tienes en la vida, y que los buenos amigos son la familia que nos permitimos elegir.

Aprenderás que no tenemos que cambiar de amigos, si estamos dispuestos a aceptar que los amigos cambian. Te darás cuenta que puedes pasar buenos momentos con tu mejor amigo haciendo cualquier cosa o simplemente nada, solo por el placer de disfrutar de su compañía.

Descubrirás que muchas veces tomas a la ligera a las personas que más te importan y por eso siempre debemos decir a esas personas que las amamos, porque nunca estaremos seguros de cuando será la ultima vez que las veamos.

Aprenderás que las circunstancias y el ambiente que nos rodea tiene la influencia sobre nosotros, pero nosotros somos los únicos responsables de lo que hacemos.

Comenzarás a aprender que no nos debemos comparar con los demás, salvo cuando queremos imitarlos para mejorar.

Descubrirás que se lleva mucho tiempo para llegar a ser la persona que quieres ser, y que el tiempo es corto. 

Aprenderás que no importa a donde llegaste, sino a donde te diriges y si no lo sabes cualquier lugar sirve…

Aprenderás que si no controlas tus actos ellos te controlarán y que ser flexible no significa ser débil o no tener personalidad, porque no importa cuan delicada y frágil sea una situación: siempre existen dos lados.

Aprenderás que héroes son las personas que hicieron lo que era necesario, enfrentando las consecuencias.

Aprenderás que la paciencia requiere mucha practica. Descubrirás que algunas veces, la persona que esperas que te patee cuando te caes, tal vez sea una de las pocas que te ayuden a levantarte.

Madurar tiene mas que ver con lo que has aprendido de las experiencias, que con los años vividos.

Aprenderás que hay mucho mas de tus padres en ti de lo que supones.

Aprenderás que nunca se debe decir a un niño que sus sueños son tonterías, porque pocas cosas son tan humillantes y sería una tragedia si lo creyese porque estarás quitando la esperanza.

Aprenderás que cuando sientes rabia, tienes derecho a tenerla, pero eso no te da derecho a ser cruel. Descubrirás que solo porque alguien no te ama de la forma que quieres, no significa que no te ame con todo lo que puede, porque hay personas que nos aman, pero que no saben como demostrarlo.

No siempre es suficiente ser perdonado por alguien, algunas veces tendrás que aprender a perdonarte a ti mismo.

Aprenderás que con la misma severidad con la que juzgas, también serás juzgado y en algún momento condenado. Aprenderás que no importa en cuantos pedazos tu corazón se partió, el mundo no se detiene para que lo arregles.

Aprenderás que el tiempo no es algo que pueda volver hacia atrás, por lo tanto, debes cultivar tu propio jardín y decorar tu alma, en vez de esperar que alguien te traiga flores.

Entonces y solo entonces sabrás realmente lo que puedes soportar; que eres fuerte y que podrás ir mucho más lejos de lo que pensabas cuando creías que no se podía mas.

¡Es que realmente la vida vale cuando tienes el valor de enfrentarla!

GOSTO DE ...

  • Caminhar com o intuito de esquecer
  • Cozinhar para satisfazer, eu e outros
  • Filmes por que me isolam da realidade
  • Fotografar pois me ajudam a lembrar da vida
  • Livros por que ensinam a valorizar o momento