A PALESTRA

Perceber que precisamos mudar o rumo do barco em meio a navegação, as vezes é essencial para a sobrevivência.


Boa semana.


Para pensar:


A PALESTRA

Um palestrante entrou num auditório para proferir uma palestra e, com surpresa, deu com o auditório vazio.
Só havia um homem sentado na primeira fila.
Desconcertado, o palestrante perguntou ao homem se devia ou não dar a palestra só para ele.
O homem respondeu:
- Sou um homem simples, não entendo dessas coisas. Mas se eu entrasse num galinheiro e encontrasse apenas uma galinha para alimentar, eu alimentaria essa única galinha.
O palestrante entendeu a mensagem e deu a palestra inteira, conforme havia preparado.
Quando terminou, perguntou ao homem:
- Então, gostou da palestra?
O homem respondeu:
- Como eu lhe disse, sou um homem simples, não entendo dessas coisas.
Mas se eu entrasse num galinheiro e só tivesse uma única galinha, eu não daria o saco de milho inteiro para ela.
Uma das tarefas mais importantes na nossa vida é saber mudar os planos, quando a situação muda.
Todos têm um plano, mas nem todos sabem o que fazer quando ele não dá certo.
Esteja atento a tudo, mesmo a pequenos detalhes.
Adquira informação em abundância.
Aprenda todos os dias com a vida e as pessoas a sua volta.
E mesmo que erre, faça disso uma lição.
Só não erra quem não faz, e erra muito quem não se prepara e principalmente, não escuta conselhos.

(Autor Desconhecido)

ÓDIO DESTRÓI O SISTEMA IMUNOLÓGICO, DIZ O DALAI-LAMA


Para combater estes problemas, o líder religioso pediu à platéia que tivesse 'convicções corretas'

BARCELONA - O dalai-lama afirmou, diante das mais de 10 mil pessoas que se reuniram em Barcelona para escutá-lo, que "para encontrar a paz interna e genuína é preciso fugir do ódio, pois este é um sentimento que destrói o sistema imunológico".

Este foi um dos muitos conselhos dados pelo líder espiritual tibetano, que falou sobre "a arte da felicidade", e defendeu o papel da família -"especialmente das mães"- na transmissão de valores de compaixão e altruísmo.

Em um palco montado como uma espécie de altar, decorado com imagens budistas, e debaixo de duas grandes bandeiras do Tibete, o dalai-lama pediu "um esforço contra as sensações negativas".

"Quando estamos cheios de enfado, não conseguimos nem ao menos dormir. As emoções positivas, como o amor e a compaixão, não só nos trazem paz, mas são boas para nossa saúde", disse.

Aos que compareceram esperando que fizesse milagres, o líder religioso assegurou que ele mesmo é "cético" quanto a esses poderes curativos, e que sua receita para buscar a felicidade parte do conhecimento da realidade e do combate às expectativas errôneas.

"No mundo animal há brigas, mas em geral (os animais) vivem em paz; mas os homens não. Estamos insatisfeitos com o imediato, queremos mais e mais, e isso gera estresse", afirmou.

Para o dalai-lama, a ciência e a tecnologia humana se centraram em resolver os conflitos físicos do homem, e deixaram de lado os problemas de nível mental, "mais difíceis de solucionar". Para combater estes problemas, o líder religioso pediu aos presentes que tenham as "convicções corretas" e "adestrem a mente", atitudes que, segundo ele, não precisam ser baseadas em religiões, e que têm na educação um grande aliado.

"A formação ajuda a enfocar e a reduzir a distância entre as aparências e a realidade", disse.
Vestido com sua tradicional túnica vermelha e amarela, o dalai-lama falou perante um público respeitoso, diante do qual defendeu a "harmonia entre todas as religiões". "Sobretudo neste momento, quando há muitas divisões na humanidade causadas por diferenças religiosas", afirmou.

Em um tom informal, com sorrisos e gargalhadas, o dalai-lama foi aplaudido quando pediu aos presentes que prestassem mais atenção a estes valores internos, e quando reivindicou que se mobilizem perante os poderes locais, nacionais e supranacionais para melhorar a situação do Tibet.

Ele lembrou que, durante os anos de ocupação chinesa, mais de um milhão de tibetanos já morreram, em um período no qual outros 200 mil monges e freiras desapareceram e 6 mil templos foram destruídos.

No entanto, considerou que a situação está mudando com os novos dirigentes chineses, com quem disse contar para conseguir uma autonomia que permita manter a tradição e a religião tibetanas.
NOTICIA DA EFE

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