Ó borboleta adormecida, desperta!


Abre a tua mente… abre completamente a tua mente para que possas abrir o teu coração. 
Não digas que me amas enquanto a tua mente não se abrir porque só uma mente aberta se rende completamente ao amor. 
Tu que pensas que és livre! Tu que pensas que sabes o que é amar! 
Se és livre, então porque sofres? Se sabes amar, como ainda dizes que o amor te causou dor? 
Não te enganes! Não continues a ser o teu maior inimigo! 
Faz por te conhecer! Faz por vencer o que te mantém refém de ti próprio! 
Abre-te! 
Abre-te para te soltares de tudo aquilo que te limita… de todas as tuas fronteiras… Liberta-te das correias e solta-te! Sim, solta-te e voa… e nesse espaço imenso, sim, sê o que és: AMOR! 
Usa a tua mente, porque a tua mente é a chave para abrir o tesouro guardado no teu coração. 
Essa chave chama-se liberdade. Conquista essa chave e usa-a, porque essa chave é sabedoria! 
Esse tesouro chama-se amor. Amor sem nada que o condiciona. Amor sem medo e sem expectativas. Amor puro e livre! 
Desperta! Desperta! 
Desperta-te desse sono profundo que te deixa tão entorpecido… Desperta desses sonhos que te deixam tão inebriado… Sou eu quem quero que venhas voar comigo! 
Não tenhas medo de voar… nada do que deixas para trás é o que és… nada do que fica é teu. 
Vem voar! Sai do casulo e transforma-te, ó borboleta adormecida! 
Tens duas asas. Uma chama-se liberdade. Outra chama-se amor. Usa-as e voa! 
Vem fazer-me companhia, ó borboleta adormecida!

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