Não tenho portas,
assim como não há corredores,
não há entrada,
porém tudo esta aberto.
Na sala de visitas entra quem quer,
fica quem puder entender
o vazio, o silencio e o vento.
No quarto de dormir entra
quem puder se desdobrar,
quem puder ser,
sem nunca ter sido,
aquilo que imaginou.
O labirinto do sentimento é serventia da casa.
por Djalma Souza Correia, sexta, 17 de fevereiro de 2012
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